Em um sábado nublado nada melhor do que ler uma boa história policial, não é? Portanto, resolvi escrever sobre a Rainha do Crime, a maravilhosa Agatha Christie.
Christie nasceu na Inglaterra em setembro de 1890 e morreu em janeiro de 1976, com 85 anos. Durante sua carreira publicou mais de 80 livros! De acordo com o Guiness Book, ela é a escritora mais bem-sucedida da história da literatura popular, vendeu mais de 2 bilhões de livros.
Entre seus livros mais conhecidos estão E não sobrou nenhum (ou O caso dos dez negrinhos, o título deste romance foi alterado nos últimos anos), publicado em 1939, Assassinato no Expresso do Oriente, de 1934, O Assassinato de Roger Ackroyd, de 1926, entre outros. Muitos de seus romances foram adaptados para o cinema e teatro, tornando-se peças teatrais de muito sucesso, como a peça A Ratoeira, a peça encenada há mais tempo na história do teatro.
A peça "A Ratoeira", em produção em Londres |
A peça "A Ratoeira" em cartaz no |
Assassinato no Expresso do Oriente foi um dos primeiros romances que li de Agatha Christie e me apaixonei pela autora. Ela pode seguir as convenções do gênero literário romance policial, mas seus finais são sempre surpreendentes. Neste livro em particular, o caso não foi diferente.
Em uma viagem no suntuoso Expresso do Oriente de Istambul para Londres, Hercule Poirot, o célebre detetive de Agatha Christie, é avisado que, durante a noite de grande nevasca, um dos passageiros do trem foi assassinado. Agora cabe ao detetive belga descobrir quem matou Mr. Ratchett e qual o seu motivo.
Interior do Expresso do Oriente |
Interior do Expresso do Oriente |
Como todos os romances policiais de Christie, é impossível largar o livro até descobrir quem é o culpado. Algum palpite?
Um ótimo sábado a todos e boas investigações!
Fernanda